RIO - O goleiro Bruno ofereceu pensão de R$ 3,5 mil à estudante Eliza Samudio. A oferta foi apresentada em 27 de maio ao escritório da advogada Anne Faraco, em Porto Alegre, responsável pela defesa de Eliza na ação de investigação de paternidade na 1ª Vara de Família, no Fórum da Barra da Tijuca. Anne disse que a estudante voltou ao Rio no início de maio a convite do jogador, que teria pago sua hospedagem no Hotel Transamérica, também na Barra.
A advogada afirma que mantinha contato frequente por telefone com Eliza. Anne contou que a jovem decidiu voltar ao Rio contrariando sua orientação:
- Eu temia pela segurança dela e do bebê, mas Eliza acreditava que Bruno não teria coragem de fazer mal a ela e ao filho - disse.
Advogada diz que houve ameaças durante a gravidez
A advogada acrescentou que, durante a gravidez, a estudante sofreu ameaças de Bruno e de amigos dele. Por isso, ela sugeriu a Eliza que fosse para São Paulo, onde o menino nasceu em fevereiro passado. Após o parto, a estudante teria feito contato com o goleiro por telefone, mas Bruno se recusava a ver o bebê ou a ceder material para o exame de DNA.
No fim de abril, Eliza contou à advogada e a três amigas que havia recebido um convite do jogador para encontrá-lo na Barra. No Rio, ela teria ficado hospedada no hotel, onde o goleiro teria conhecido o bebê.
- Ela me disse que o Bruno foi ao hotel, pegou o bebê no colo e ofereceu ajuda - disse Anne.
A advogada disse ter recebido um telefonema do advogado Michel Asseff Filho, que enviou por fax, no dia 27 de maio, a proposta de pensão do jogador. Anne classificou o valor como baixo em relação ao salário do goleiro e sugeriu a Eliza uma contraproposta, incluindo o valor de um aluguel e de um plano de saúde do bebê. Na ocasião, a estudante disse que Bruno reagiu mal e teria se recusado a colocar os valores solicitados num acordo.
Eliza teria dito à advogada que o goleiro havia prometido pagar o aluguel de um apartamento em Belo Horizonte. Num telefonema, a estudante também contou a Anne que fora convidada por Bruno para ir a Minas Gerais.
O último contato por telefone com a cliente aconteceu no dia 4 passado. Na ocasião, Anne estranhou o fato de Eliza ter usado outro telefone para fazer a ligação. A estudante argumentou que havia perdido o celular e por isso estava usando o de um amigo de Bruno.
A Divisão de Homicídios de Contagem, em Minas Gerais, investiga se Eliza esteve hospedada no Hotel Transamérica, quem pagou as diárias e se há imagens do circuito de segurança mostrando Bruno ou Eliza.
Amigas negam que Eliza tenha abandonado o filho
Em depoimento por carta precatória na Divisão de Homicídios do Rio, as duas amigas de Eliza confirmaram que a estudante tinha voltado ao Rio a convite do jogador. Segundo elas, Eliza ficou hospedada na Barra, mas passava alguns dias com elas num apartamento em Curicica, Jacarepaguá. Após o desaparecimento da estudante, as duas jovens buscaram abrigo na casa de uma amiga, temendo represálias do goleiro e de seus amigos.
As duas jovens e Anne Faraco afirmaram que Eliza jamais abandonaria o filho, como alegou a mulher do goleiro. Segundo elas, a estudante levava o bebê para todo lado.
O GLOBO não conseguiu fazer contato com o advogado Michel Asseff Filho, para que comentasse a proposta de acordo enviada à advogada de Porto Alegre.
Fonte: www.oglobo.globo.com
A advogada afirma que mantinha contato frequente por telefone com Eliza. Anne contou que a jovem decidiu voltar ao Rio contrariando sua orientação:
- Eu temia pela segurança dela e do bebê, mas Eliza acreditava que Bruno não teria coragem de fazer mal a ela e ao filho - disse.
Advogada diz que houve ameaças durante a gravidez
A advogada acrescentou que, durante a gravidez, a estudante sofreu ameaças de Bruno e de amigos dele. Por isso, ela sugeriu a Eliza que fosse para São Paulo, onde o menino nasceu em fevereiro passado. Após o parto, a estudante teria feito contato com o goleiro por telefone, mas Bruno se recusava a ver o bebê ou a ceder material para o exame de DNA.
No fim de abril, Eliza contou à advogada e a três amigas que havia recebido um convite do jogador para encontrá-lo na Barra. No Rio, ela teria ficado hospedada no hotel, onde o goleiro teria conhecido o bebê.
- Ela me disse que o Bruno foi ao hotel, pegou o bebê no colo e ofereceu ajuda - disse Anne.
A advogada disse ter recebido um telefonema do advogado Michel Asseff Filho, que enviou por fax, no dia 27 de maio, a proposta de pensão do jogador. Anne classificou o valor como baixo em relação ao salário do goleiro e sugeriu a Eliza uma contraproposta, incluindo o valor de um aluguel e de um plano de saúde do bebê. Na ocasião, a estudante disse que Bruno reagiu mal e teria se recusado a colocar os valores solicitados num acordo.
Eliza teria dito à advogada que o goleiro havia prometido pagar o aluguel de um apartamento em Belo Horizonte. Num telefonema, a estudante também contou a Anne que fora convidada por Bruno para ir a Minas Gerais.
O último contato por telefone com a cliente aconteceu no dia 4 passado. Na ocasião, Anne estranhou o fato de Eliza ter usado outro telefone para fazer a ligação. A estudante argumentou que havia perdido o celular e por isso estava usando o de um amigo de Bruno.
A Divisão de Homicídios de Contagem, em Minas Gerais, investiga se Eliza esteve hospedada no Hotel Transamérica, quem pagou as diárias e se há imagens do circuito de segurança mostrando Bruno ou Eliza.
Amigas negam que Eliza tenha abandonado o filho
Em depoimento por carta precatória na Divisão de Homicídios do Rio, as duas amigas de Eliza confirmaram que a estudante tinha voltado ao Rio a convite do jogador. Segundo elas, Eliza ficou hospedada na Barra, mas passava alguns dias com elas num apartamento em Curicica, Jacarepaguá. Após o desaparecimento da estudante, as duas jovens buscaram abrigo na casa de uma amiga, temendo represálias do goleiro e de seus amigos.
As duas jovens e Anne Faraco afirmaram que Eliza jamais abandonaria o filho, como alegou a mulher do goleiro. Segundo elas, a estudante levava o bebê para todo lado.
O GLOBO não conseguiu fazer contato com o advogado Michel Asseff Filho, para que comentasse a proposta de acordo enviada à advogada de Porto Alegre.
Fonte: www.oglobo.globo.com
bom,no começo das reportagens,confesso que achava que bruno nao tinha envolvimento no crime,..
ResponderExcluirnada que ele a mulher ou advogado disser vao justificar tamanha crueldade, oque seria uns cinco mil reais de pensao tendo um salario de duzentos mil?
a meu ver é uma coisa inesplicavel,mas acho que agora ele deve estar sentado no chao da sela ;chorando arrependido...
que a justiça seja feita.