Contagem (Minas Gerais)
O depoimento da advogada Anne Faraco, que defendia Eliza Samudio na ação de reconhecimento de paternidade movida contra o goleiro Bruno, caiu como uma bomba e reforçou as suspeitas da polícia de que Bruno teria premeditado e atraído a ex-amante para Minas. Ontem, na DH de Contagem, ela disse ter conversado com sua cliente na véspera de seu desaparecimento e que a jovem estava feliz porque o jogador teria aceitado fazer o exame de DNA sem precisar da ordem judicial. O exame seria feito dia 7, mas Eliza sumiu dois dias antes.
O processo de investigação de paternidade corria na 1ª Vara de Família da Barra da Tijuca. “O juiz havia determinado que o exame fosse feito, o Departamento Médico Judiciário ficou de marcar a data, mas demorou. Nesse tempo as coisas se acertaram e eles foram se acertando. Até que, no dia 4, ela me falou que ele tinha topado fazer o exame, que ia encontrá-lo e que ele faria o DNA em dois dias. Depois, nunca mais falei com ela”, disse a advogada.
Anne Faraco contou ainda que os termos do acordo de pensão já estavam prontos e que ela e o advogado do jogador já tinham cópia da minuta do contrato. A advogada também falou sobre a mudança repentina de Bruno nos últimos meses. “Ele passou a dar dinheiro para ela”, diz.
Ontem, policiais militares e bombeiros foram até o sítio do goleiro para tentar fazer buscas. No entanto, como não tinham mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça, eles não tiveram a permissão de entrar na propriedade.
O depoimento da advogada Anne Faraco, que defendia Eliza Samudio na ação de reconhecimento de paternidade movida contra o goleiro Bruno, caiu como uma bomba e reforçou as suspeitas da polícia de que Bruno teria premeditado e atraído a ex-amante para Minas. Ontem, na DH de Contagem, ela disse ter conversado com sua cliente na véspera de seu desaparecimento e que a jovem estava feliz porque o jogador teria aceitado fazer o exame de DNA sem precisar da ordem judicial. O exame seria feito dia 7, mas Eliza sumiu dois dias antes.
O processo de investigação de paternidade corria na 1ª Vara de Família da Barra da Tijuca. “O juiz havia determinado que o exame fosse feito, o Departamento Médico Judiciário ficou de marcar a data, mas demorou. Nesse tempo as coisas se acertaram e eles foram se acertando. Até que, no dia 4, ela me falou que ele tinha topado fazer o exame, que ia encontrá-lo e que ele faria o DNA em dois dias. Depois, nunca mais falei com ela”, disse a advogada.
Anne Faraco contou ainda que os termos do acordo de pensão já estavam prontos e que ela e o advogado do jogador já tinham cópia da minuta do contrato. A advogada também falou sobre a mudança repentina de Bruno nos últimos meses. “Ele passou a dar dinheiro para ela”, diz.
Ontem, policiais militares e bombeiros foram até o sítio do goleiro para tentar fazer buscas. No entanto, como não tinham mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça, eles não tiveram a permissão de entrar na propriedade.
Fonte: http://odia.terra.com.br
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